VÉIO, tive que importar forças do limbo pra vir aqui postar hoje. A vida é uma loucura, a faculdade acaba com a existência da pessoa e semana passada não rolou. Essa semana, na sexta, sábado e domingo, fiz o WorkPhoto Pro, UM CURSO DE FOTOGRAFIA ABSURDO QUE SIMPLESMENTE ME FORMATOU ASDGHGHGH (vou ver se faço um post só sobre ele depois). E era em outra cidade, passei o fim de semana fora e cheguei em casa de tardinha, mas hoje o post sairia de qualquer jeito, não sabia como mas sairia. E hoje vou fazer uma tentativa de resenha pequena, ikimasho minna! :)
Editora: BestBolso
Páginas: 414
Nota: ★★★
Quem diz que gosta de chicklit e nunca leu O Diário de Bridget Jones não sabe o que é chicklit. Dos bons. Ou então não gosta de verdade. Seja o que for, é leitura obrigatória. Este é o segundo volume da série (e o terceiro deve sair esse ano, wee \o/), que comprei na Bienal de 2011 e só fui arrumar tempo pra ler agora (shame on me!), o primeiro se bem me lembro li em 2010. Só fui ver o filme dele depois, e o filme desse segundo volume não vi ainda (posso imaginar a "fidelidade" dele ao livro, pela sinopse que li...). Na época em que li o primeiro ainda não tinha feito o blog e não tem nenhuma resenha salva, mas o que digo é: LEIAM! Tão engraçado quanto ele, só o primeiro Becky Bloom.
Pois então, neste livro Bridget está FINALMENTE namorando com Mark Darcy, o cobiçado do livro anterior. Ele é um charme, mas as coisas começam a ir mal quando uma bitch que se finge de amiga começa a ser muito simpática com eles, e aí já viu... Entrementes, precisa aturar a mãe que se acha demais com mais uma loucura, o trabalho com o chefe louco e o buraco na parde feito pelo pedreiro.
O estilo de Helen Fielding é inconfundível, NÃO TEM COMO ler esse livro e não rir (adoro livros que me fazem rir, acho que essa é a graça do chicklit). Rir de gargalhar alto mesmo, como no primeiro livro. Bridget, por ser muito confiante e, de certa forma, inocente, se enfia em situações inacreditáveis, com desfechos mais inacreditáveis ainda.
Uma delas é a... entrevista com Colin Firth (!!! ♥), totalmente hilária, bizarra e vergonha-alheia, onde Bridget não consegue dissociar o ator do Mr. Darcy (e eu, honestamente, também não. Pra quem não sabe, ele o interpretou na maravilhosa série da BBC de 1995).
Além disso, os problemas com o buraco na parede, o emprego e Mark Darcy, o namorado, só aumentam. E aí acontecem coisas que não vou contar... O problema é que essas coisas começam a ficar muito nonsense, e se fossem num livro mais sério eu até me incomodaria, mas como está acontecendo com a Bridget, parece acabar fazendo sentido porque nenhuma outra pessoa conseguiria tais proezas.
Mas infelizmente por várias vezes achei o livro um pouco chato, porque coisas novas não aconteciam, apenas fatos corriqueiros e extensos que não acrescentam ao resultado final do livro. Disso o primeiro não teve... Mas anyway, os momentos engraçados compensam tudo. Na verdade, a entrevista com o Colin Firth já compensa tudo. Fico aqui imaginando, não vi o filme ainda, como fizeram com essa parte onde ele é entrevistado, se aparece, se não aparece... Pois, pra quem não sabe, é ele quem interpreta Mark Darcy no primeiro filme. E olhando as datas de lançamento de cada um, parece mesmo não ter sido intencional que tenha sido ele o escolhido para a entrevista e sim para o papel nos filmes, pois até o primeiro filme foi lançado depois do segundo livro... Bem, vou ver se arrumo tempo pra assistir online e dublado mesmo (porque nas minhas duas tentativas de baixar legendado, o download falhou, FFFUUUU), e depois comento minhas impressões aqui. Aliás, de livros recentemente lidos que me faltam ver o filme seria legal assistir Água para Elefantes também e postar sobre os dois juntos. Já imagino que vou reclamar e xingar muito porque filme de livro, já viram né... Mas pelo primeiro filme, acho que a Reneé Zellweger encarnou perfeitamente a Bridget, e o Colin Firth, ainda por cima interpretando o Mark Darcy... Bem, não tem o que comentar, céus. ♥
O fim me deixou meio "hã?", mas pelo fato de ter ficado bem em aberto. Quer dizer, você imagina que com certeza haverá continuação. Se não houvesse ia ficar aleatório e whatever demais. Fico só imaginando o desespero das pessoas que leram na época do lançamento, sem saber se teria continuação ou não, e a infeliz da autora simplesmente decidir lançá-la mais de DEZ ANOS DEPOIS. :)
E ah, outra reclamação que tenho a fazer, não do livro, mas da editora BestBolso (que é selo da Record, pra quem não sabe): QUE EDIÇÃO RUIM! Meu primeiro volume é dessa porcaria, o primeiro Becky Bloom e A Casa das Sete Mulheres também. As folhas são finas, a capa é fina, não tem orelha, então as pontinhas vão ficando todas esbeiçadas se você, como eu, carrega o livro na bolsa e na mochila, pra todo lugar que vai, e a impressão da capa também é ruim e descasca nos lugares de maior contato com as coisas à toa, como nas linhas da lombada. Record e BestBolso, APRENDAM COM A MARTIN CLARET O QUE É EDIÇÃO DE BOLSO (e respeito ao leitor que compra) DE VERDADE. A capa é fosca e dura, as folhas são boas e TEM ORELHA, ou seja né gente.
Enfim, Bridget Jones no Limite da Razão é um livro que DEVE ser lido, se você leu o primeiro volume, que DEVE ser lido ainda mais que o segundo (confusos?). Quer dizer, se você gosta de chicklit tem que ler o primeiro obrigatoriamente. Se tiver gostado muito muito muito dele, como foi o meu caso, tem que ler o segundo. Ele tem, como eu disse, algumas partes chatinhas, longas e desnecessárias, mas analisando o saldo final da leitura, vale a pena, e te garante muuitas risadas e alguns momentos mais sérios e dramáticos, como por exemplo quando Bridget fala da morte da Princesa Diana (ok que é uma morte, algo sério, mas esse deslumbre com a monarquia é foda, coitados dos ingleses [e do resto do mundo que tem que aguentar uma inundação de notícias sempre que alguém daquela família peida]).
E ó, brace yourselves porque o aniversário de dois anos do blog is coming, aguardem! :D
Editora: BestBolso
Páginas: 414
Nota: ★★★
Bridget Jones está de volta. Quem riu, se emocionou e contou calorias com a heroína de O diário de Bridget Jones também pode se deliciar com Bridget Jones: no limite da razão. Divertido, inteligente, sarcástico e atual, este romance da jornalista britânica Helen Fielding mantém seu estilo impecável na construção do diário de mais um ano da vida de Bridget, mulher de trinta e poucos anos que luta para emagrecer, parar de beber e largar o cigarro. Ela agora tem novos desafios pela frente: impedir que seu namorado seja roubado por uma falsa amiga, lidar com o chefe problemático na produtora de TV em que trabalha, enfrentar um enorme buraco no meio de sua sala e conviver com a mãe obcecada por si mesma. Atolada num pântano de teorias de livros de autoajuda e cada vez mais neurótica, a protagonista resgata seu bom humor e nos contagia com sua alegria de viver. Afinal, o mundo está mesmo repleto de Bridgets.
Quem diz que gosta de chicklit e nunca leu O Diário de Bridget Jones não sabe o que é chicklit. Dos bons. Ou então não gosta de verdade. Seja o que for, é leitura obrigatória. Este é o segundo volume da série (e o terceiro deve sair esse ano, wee \o/), que comprei na Bienal de 2011 e só fui arrumar tempo pra ler agora (shame on me!), o primeiro se bem me lembro li em 2010. Só fui ver o filme dele depois, e o filme desse segundo volume não vi ainda (posso imaginar a "fidelidade" dele ao livro, pela sinopse que li...). Na época em que li o primeiro ainda não tinha feito o blog e não tem nenhuma resenha salva, mas o que digo é: LEIAM! Tão engraçado quanto ele, só o primeiro Becky Bloom.
Pois então, neste livro Bridget está FINALMENTE namorando com Mark Darcy, o cobiçado do livro anterior. Ele é um charme, mas as coisas começam a ir mal quando uma bitch que se finge de amiga começa a ser muito simpática com eles, e aí já viu... Entrementes, precisa aturar a mãe que se acha demais com mais uma loucura, o trabalho com o chefe louco e o buraco na parde feito pelo pedreiro.
O estilo de Helen Fielding é inconfundível, NÃO TEM COMO ler esse livro e não rir (adoro livros que me fazem rir, acho que essa é a graça do chicklit). Rir de gargalhar alto mesmo, como no primeiro livro. Bridget, por ser muito confiante e, de certa forma, inocente, se enfia em situações inacreditáveis, com desfechos mais inacreditáveis ainda.
Uma delas é a... entrevista com Colin Firth (!!! ♥), totalmente hilária, bizarra e vergonha-alheia, onde Bridget não consegue dissociar o ator do Mr. Darcy (e eu, honestamente, também não. Pra quem não sabe, ele o interpretou na maravilhosa série da BBC de 1995).
Além disso, os problemas com o buraco na parede, o emprego e Mark Darcy, o namorado, só aumentam. E aí acontecem coisas que não vou contar... O problema é que essas coisas começam a ficar muito nonsense, e se fossem num livro mais sério eu até me incomodaria, mas como está acontecendo com a Bridget, parece acabar fazendo sentido porque nenhuma outra pessoa conseguiria tais proezas.
Mas infelizmente por várias vezes achei o livro um pouco chato, porque coisas novas não aconteciam, apenas fatos corriqueiros e extensos que não acrescentam ao resultado final do livro. Disso o primeiro não teve... Mas anyway, os momentos engraçados compensam tudo. Na verdade, a entrevista com o Colin Firth já compensa tudo. Fico aqui imaginando, não vi o filme ainda, como fizeram com essa parte onde ele é entrevistado, se aparece, se não aparece... Pois, pra quem não sabe, é ele quem interpreta Mark Darcy no primeiro filme. E olhando as datas de lançamento de cada um, parece mesmo não ter sido intencional que tenha sido ele o escolhido para a entrevista e sim para o papel nos filmes, pois até o primeiro filme foi lançado depois do segundo livro... Bem, vou ver se arrumo tempo pra assistir online e dublado mesmo (porque nas minhas duas tentativas de baixar legendado, o download falhou, FFFUUUU), e depois comento minhas impressões aqui. Aliás, de livros recentemente lidos que me faltam ver o filme seria legal assistir Água para Elefantes também e postar sobre os dois juntos. Já imagino que vou reclamar e xingar muito porque filme de livro, já viram né... Mas pelo primeiro filme, acho que a Reneé Zellweger encarnou perfeitamente a Bridget, e o Colin Firth, ainda por cima interpretando o Mark Darcy... Bem, não tem o que comentar, céus. ♥
O fim me deixou meio "hã?", mas pelo fato de ter ficado bem em aberto. Quer dizer, você imagina que com certeza haverá continuação. Se não houvesse ia ficar aleatório e whatever demais. Fico só imaginando o desespero das pessoas que leram na época do lançamento, sem saber se teria continuação ou não, e a infeliz da autora simplesmente decidir lançá-la mais de DEZ ANOS DEPOIS. :)
E ah, outra reclamação que tenho a fazer, não do livro, mas da editora BestBolso (que é selo da Record, pra quem não sabe): QUE EDIÇÃO RUIM! Meu primeiro volume é dessa porcaria, o primeiro Becky Bloom e A Casa das Sete Mulheres também. As folhas são finas, a capa é fina, não tem orelha, então as pontinhas vão ficando todas esbeiçadas se você, como eu, carrega o livro na bolsa e na mochila, pra todo lugar que vai, e a impressão da capa também é ruim e descasca nos lugares de maior contato com as coisas à toa, como nas linhas da lombada. Record e BestBolso, APRENDAM COM A MARTIN CLARET O QUE É EDIÇÃO DE BOLSO (e respeito ao leitor que compra) DE VERDADE. A capa é fosca e dura, as folhas são boas e TEM ORELHA, ou seja né gente.
Enfim, Bridget Jones no Limite da Razão é um livro que DEVE ser lido, se você leu o primeiro volume, que DEVE ser lido ainda mais que o segundo (confusos?). Quer dizer, se você gosta de chicklit tem que ler o primeiro obrigatoriamente. Se tiver gostado muito muito muito dele, como foi o meu caso, tem que ler o segundo. Ele tem, como eu disse, algumas partes chatinhas, longas e desnecessárias, mas analisando o saldo final da leitura, vale a pena, e te garante muuitas risadas e alguns momentos mais sérios e dramáticos, como por exemplo quando Bridget fala da morte da Princesa Diana (ok que é uma morte, algo sério, mas esse deslumbre com a monarquia é foda, coitados dos ingleses [e do resto do mundo que tem que aguentar uma inundação de notícias sempre que alguém daquela família peida]).
E ó, brace yourselves porque o aniversário de dois anos do blog is coming, aguardem! :D
